Correndo

Desculpa aos leitores. Sério, eu sentia que precisava de um tempo depois da retirada do balão.

Ainda estou devendo um post com as fotos e de antes e depois, mas fiquem tranquilos que não vou deixar isso pra lá, em breve os meus antes e depois aqui 😉

Mas o assunto que eu queria compartilhar agora é outro, a corrida. Ando bem empolgada com a minha meta, de correr a longas distâncias. Estou andando com frequência e acompanhando com o personal, enfim, animada.

Por isso queria compartilhar esse texto com você:

por Breno Altamn*

“Comecei a correr há pouco menos de três anos. Quase por acaso. Estava na academia, às voltas com meus exercícios habituais desde o início do século, quando um professor parou diante da esteira. “Estamos precisando de mais uma pessoa na equipe de revezamento para a Maratona do Pão de Açúcar”, foi logo falando. “Não quer se juntar a nós?” Nunca tinha pensado em disputar provas de rua, ou sequer treinado a céu aberto, mas gostei do desafio e acabei topando. Debaixo de chuva, fiz meus primeiros cinco quilômetros em competição.

No domingo, pouco antes da largada para a Maratona do Rio, eu me lembrei dessa história incidental. O vício da corrida tinha rapidamente me trazido para os confins do Recreio dos Bandeirantes, com a meta de chegar ao Aterro do Flamengo dali a quatro horas. Já havia, desde 2008, participado de várias provas, de 5 km a meias maratonas. Tinha treinado duro nos últimos seis meses, após meio ano parado por motivos profissionais. Mas, confesso, quando tocou o hino nacional e foi dada a largada, senti o desafio cortando minhas veias.

Aos 49 anos, era minha primeira maratona. Quase desanimei quando vi o termômetro marcando, às 7h30, apavorantes 24 graus. Mas decidi zarpar no ritmo previsto: 5min35/km, ou 10,8 km/h. Eu tinha escolhido uma trilha sonora eclética, que combinava músicas de balada e marchas militares, prazer e guerra. Minha modesta e particular epopeia foi iniciada ao som de “Bella Ciao”, cantada pelo coro do Exército Vermelho, da falecida União Soviética. Sentia-me entrando em combate, contra meus próprios limites.

Fiz os primeiros 14 quilômetros dentro da cadência planejada. O calor era bestial, percebia sinais de fadiga, mas imaginava que poderia ir naquela toada até completar dois terços da prova e, então, desacelerar. Aproveitaria o “colchão” de tempo acumulado e terminaria em menos de 4h15. A ilusão se desfez quando cruzei a Praia do Pepe, na Barra, completando metade do percurso. Os relógios da orla cravavam 9h34 e 29 graus. Fechei os 21 km um tiquinho acima das duas horas, mas exausto. Olhei para o frequencimetro: 172 batidas por minuto na média, última volta a 178. Uma barbaridade. Quase 95% de minha frequência máxima.

Reduzi a velocidade um pouco, para me recuperar e pensar no que fazer. Quando ultrapassei a marca dos 25 km, em menos de 2h30, e já avistava a subida da Nieymeier, recordei uma frase de meu avô, Waldemar Zumbano, histórico técnico de boxe. Ele sempre ensinava a seus pupilos que aprender a bater era fácil, duro era aprender a apanhar. Na corrida, isso significa saber reconhecer o incumprimento do objetivo inicial, aceitar a derrota parcial e reorganizar seu plano de ataque. Sem cair na tentação da desistência ou se deixar tomar pela frustração. A verdade é que eu tinha quebrado, precisava aceitar isso e seguir adiante, estipulando outra meta. Nada me impediria de concluir minha primeira maratona.

Do quilômetro 26 em diante, combinei corrida, trote e caminhada. Meu corpo, esfriando aos poucos, reclamava do esforço pesado. O joelho esquerdo doía muito. Uma bolha no pé direito quase impedia que pisasse corretamente. Depois de acelerar na descida que desemboca no Leblon, a torcida das pessoas que se aglomeravam nas avenidas Delfim Moreira, Vieira Souto e Atlântica injetava oxigênio direto no pulmão. Os corredores, nessas horas, se sentem heróis de uma batalha sem armas.

Aos trancos e barrancos cheguei ao Aterro. Voltei a correr no km 41. Levemente. Quando avistasse o pórtico de chegada, iria dar uma arrancada final. Tinha direito a meus duzentos metros de Emil Zatopek. No fone de ouvido, tocava a canção-tema de “Rocky”. Vieram lágrimas aos olhos quando avistei o final da prova. Acelerei o que pude. Cheguei a 18 km/h. Às favas o cansaço e a dor. Eu tinha vencido o asfalto e o sol. A duras penas. Sem alcançar o resultado almejado, pois finalizei em 4h50. Mas sentindo uma das maiores alegrias de minha vida.”

Breno Altamn é jornalista e diretor do site Opera Mundi.

Publicado originalmente no Blog do Rodolfo Lucena na Folha Online.

2 Comentários

Arquivado em Exercícios

A vida depois do balão

Quando é que chega a hora de mudar?

Não sei se cada um aqui já pensou sobre isso. Eu penso sempre. Qual é o ponto que você descobre que precisa mudar?

Penso, pois logo uma outra pergunta me vem, quando é que devo lutar para ser eu mesma? Qual é o ponto, a linha tênue, que separa respeitar a si e se valorizar com a necessidade da mudança radical?

Essa pergunta não tem uma resposta simples, nem óbvia. É uma luta constante para saber o que é melhor pra gente, o que nos fará feliz. Muitas vezes precisamos deixar que as pessoas falem o que elas acham que é melhor para gente e deixar pra lá, fazer de conta que não ouviu. Afinal, se formos viver as expectativas dos outros, nunca viveremos de verdade. Além do mundo estar cheio de gente que acha que você deveria ser mais clara, mais escura, mais gorda, mais magra, solteira, casada… seria um inferno mudar toda vez que alguém acreditasse que precisamos disso. Aí sim entra o amor próprio, ter uma visão realista de si mesma, se respeitar.

Por que se a gente não se respeita e ouve apenas o que as outras pessoas falam vamos ficar anoréxicas. Ou nos maltratar à toa, como ficar sem comer, fazer dietas malucas, acreditar em revistas de dieta da moda, se achar feia o tempo todo e nunca estar satisfeita com o próprio corpo.

Isso não é ser bonita, isso não é se respeitar. Fazer qualquer mudança apenas pelos outros ou pelo que sua família vai dizer, além de inútil será uma tortura.

Essa mudança deve partir de um motivo seu, pessoal. Algo que realmente te incomoda. Algo que você deseja mudar.

Eu tinha passado por muitas dietas, nutricionistas, personais na vida, e vivia em efeito sanfona. Em boa parte por que nunca tinha me convencido que “aproveitar” a vida e comer de tudo era menos importante, ou melhor, que ter um corpo magro era mais importante que viver a vida intensamente. Eu acreditava, como ainda acredito, que a vida é um conjunto de momentos, que fazemos o melhor deles para viver melhor e feliz.

Eu tentava emagrecer pela minha mãe, por aquele carinha que eu gostaria de ficar, ou por aquele que não me quis, ou aquela menina que me chamou de gorda. E nada disso era meu. Até que eu fiz um exame de sangue e vi que podia ficar diabética em breve. Até eu notar que me alimentar dessa forma e não fazer exercícios me fazia dormir mal, que não podia brincar com meu filho, que não conseguia subir uma escada, enfim, que não podia APROVEITAR a minha vida.

Eu tomei a decisão de colocar o balão por mim. E topei passar esse processo do meu jeito. Não com o que os outros iam falar, mas pela minha consciência. E dessa vez eu sinto que deu certo.

Dar certo é emagrecer tudo que você precisa em 6 meses? NÃO! Dar certo é entender como se alimentar de maneira equilibrada, entender que certas coisas fazem mais bem pra gente que mal, entender que fazer exercício não é gastar tempo a toa, que poder brincar sem se cansar tão fácil é bom… assim como dançar até tarde! Viver de maneira mais equilibrada é aproveitar a vida!

O acompanhamento da nutricionista e psicóloga nesse momento é fundamental! Foi ali, no consultório que eu entendi uma coisa que não tinha entendido. Eu separava comer bem e se divertir com a comida, com comer de maneira saudável. Para mim, comer o que queria era uma liberdade, afinal, quem ia gostar de passar a vida comendo apenas coisas “ruins” e saudáveis? E no final desse processo com o balão acabei descobrindo que “comer o que eu queria” era uma prisão, não liberdade.

Eu me enfiava na comida para compensar a tristeza, compensar coisas que não podia falar, o vazio que eu sentia. Eu me refugiava na comida e me afundava nela. Eu tinha compulsão e não sabia. E isso me impedia de enfrentar coisas que eu precisava enfrentar. Comer demais me impedia de ver a mim mesma. Assim como conheço pessoas que bebem demais, ou que fazem qualquer coisa demais. Pare e observe, qual é aquela coisa que é seu refúgio? Você está deixando de viver por causa disso?

Postar suas tristezas nas redes sociais ou seu amor por uma menina é melhor do que tentar e, quem sabe, quebrar a cara?

Quando eu fiz isso por mim, quando decidi mudar, eu comecei a ver minha vida por outros olhos. Muito mais que apenas perder peso, eu vi onde eu me sabotava. Comecei a pensar diferente.

Isso não quer dizer que perdi todo o peso, mas que eu sei agora como fazer para não perder o meu controle, e se perder, como me colocar na linha de novo. Não pela estética, mas pelo meu bem. Pela minha saúde, por poder brincar e aproveitar a vida com meu filhote. Emagrecer é uma consequência. Assim como ser bonita.

Para mim, a mulher bonita mesmo tem charme, tem estilo, tem inteligência, sabedoria… não é apenas um corpo, e pra você?

A única pessoa que vai sentir e saber quando precisa mudar é você.

2 Comentários

Arquivado em Colunas, diário, Emocional, ENDOdiagnostic, Eu e o balão

Menos de uma semana

É isso, minha última semana com o balão.

Durante todo esse tempo eu passei por um caminho de auto-conhecimento profundo. Posso dizer que, muito mais que emagrecer, todo o processo com o balão foi uma descoberta de quem eu sou. Muitas coisas que eu guardava vieram a tona e passei e entender melhor minhas atitudes, um grande passo para mudá-las.

Desulpa a ausência no blog essa semana, eu estava me recolhendo de vários problemas pessoais, e odeio ficar de #mimimi por aqui. Gosto sim de compartilhar as coisas legais e peculiaridades do tratamento, não quando estou triste.

Aliás, uma coisa importante foi que eu passei esse processo todo por muitos altos e baixos, natal, carnaval, páscoa, viagens… fiz todos os testes possíveis de comportamento para me adequar a minha nova realidade.

Aliás, eu estava lendo no Papo de Gordo na semana passada, e o Dudu Sales estava falando em como começou a comer muito mais depois da dieta, e eu sinto o mesmo. Antes eu passava muito tempo sem comer, hoje me preocupo em sempre carregar algo na bolsa. Ou seja, mudou tudo! Parece que não, mas são pequenas coisas que fazem a nossa rotina. E quando acabamos entendendo que comer direito, tomar bastante água, fazer exercícios é muito mais se amar, que apenas pela estética, toda nossa perspectiva muda.

Estou com vontade de tirar o balão, sinto que vou começar uma nova fase assim que isso acontecer. E me sinto completamente preparada para ela.

5 Comentários

Arquivado em diário, ENDOdiagnostic

Festa Junina – Arraial Light

Canjica, pipoca, paçoca, quentão… Em volta da fogueira, quem é que resiste? Junho é recheado de comidinhas tentadoras. Não fique na vontade… Quer economizar outro tanto de calorias? Queime-as dançando a quadrilha!

Quentão Sem Álcool

Ingredientes:4 xíc. (chá) de água4 xíc. (chá) de suco de maçã light3 rodelas médias de limãoCasca de 1/2 laranja

6 rodelas finas de gengibre fresco

1 canela em pau

3 anizes-estrelados

4 cravos-da-índia

1 col. (sopa) de adoçante culinário

  Modo de fazer:Em uma panela, coloque a água, o suco de maçã, o limão, a casca de laranja e as especiarias. Ferva por 7 minutos, acrescente o adoçante e sirva quente.Rendimento:12 copinhos (60 ml)Calorias por porção: 20 kcal (o tradicional tem 120 calorias)
Bolo de fubá
Ingredientes:4 gemas4 claras em neve1 xíc (chá) de adoçante culinário4 col. (sopa) de margarina light3/4 de xíc (chá) de fubá3/4 de xíc (chá) de farinha de trigo1 col (sopa) de fermento em pó3/4 de xíc (chá) de leite desnatado2 col. (sopa) de requeijão light1 col. (sopa) de sementes de erva-doce
Modo de Fazer: Bata na batedeira as gemas com o adoçante e a margarina. Desligue o aparelho e misture delicadamente a farinha, o fubá, e o fermento peneirados e o leite. Acrescente as claras o requeijão e a erva doce. Coloque em uma fôrma untada com margarina light e leve ao forno pré-aquecido a 180o. C durante 45 minutos, aproximadamente. Espere esfriar e polvilhe canela em pó.Rendimento: 16 fatiasCalorias por porção: 118 kcal (o tradicional tem 354 kcal)
Canjica
Ingredientes: 1 1/2 xíc.(chá) de canjica4 xic.(cha)de água2 xic.(cha)de água-de-coco2 pedaços de canela em pau4 col (sobremesa) de adoçante culinário4 xic. (cha) de leite desnatado5 col (sopa) de coco ralado light
Modo de Fazer: Deixe a canjica de molho em água por 8 horas. Escorra, coloque na panela de pressão e acrescente a água a água-de-coco, a canela e 1 colher do adoçante culinário. Leve ao fogo e espere a panela de pressão pegar pressão e cozinhe por 15 min. Abra a panela, acrescente o restante do adoçante,o leite e o coco ralado. Ferva por mais 5 minutos. Tampe a panela e deixe esfriar.Sirva com canela em pó (ou 1 col de sopa da paçoca).
Rendimento: 10 xícaras de 150 ml
Calorias: 90 kcal ( a tradicional tem 270)
Curau
Ingredientes:4 xíc (chá) de leite desnatado2 latas de milho escorrido6 col (sopa) de adoçante culinário1 col (sopa) de margarina Light1 col (sopa) de maisena1 col (café) de essência de baunilha1 col (sob) de canela em pó
Modo de fazer: Bata no liquidificador o leite, o milho, o adoçante, a margarina e a maisena. Passe pela peneira e coloque numa panela antiaderente. Leve ao fogo médio e mexa até ficar um creme grosso. Acrescente a baunilha e distribua em taças e polvilhe com a canela. Deixe esfriar. Leve a geladeira por 30 minutos antes de servir.Rendimento: 12 taças 100 mlCalorias por porção: 60 kcal (o tradicional tem 240 kcal)

Dicas:

– A pamonha combina mais com a dieta que a paçoca. Podemos substituir a paçoca pela pamonha, ou a canjica pelo pé-de-moleque. São opções menos calóricas, mas que não deixam de ser saborosas.
– Troque o doce de leite pelo de abóbora ou pelo de batata-doce.

– Prefira um copo pequeno de quentão (120 ml) a uma latinha de cerveja (300 ml).

– Se achar melhor, opte pela canjica no lugar do chocolate quente.

Confira outras possíveis “trocas saudáveis”:

 

Espetinho de carne

melhor que

Hot Dog

Pipoca

melhor que

Amendoim

Canjica ou Curau

melhor que

Pé-de-moleque

Maçã do amor

melhor que

Doce de coco

Bolo de milho

melhor que

Cocada

Milho cozido

melhor que

Cuzcuz

Bolo de fubá

melhor que

Bolo de chocolate


Aí vão algumas dicas de como aproveitar esses quitutes com consciência:

Moderação: a chave para não passar vontade. Ao invés de passar vontade, saiba comer um pouco de cada coisa, sem exageros.
Cuidado com o grande vilão junino: o frio! Todo mundo sabe que frio é sinônimo de comer muito e, de preferência, só alimentos apetitosos e que transbordam calorias. É aconselhável que os alimentos ricos em carboidratos sejam consumidos na hora do almoço, para que o corpo tenha tempo de “queimá-los” ao longo do dia. Para piorar a situação, as roupas de inverno, que sempre escondem as formas do corpo, criam a ilusão de que não estamos engordando. Nem pense em extrapolar nas guloseimas!
Sair de casa de estômago vazio? Nem pensar! Antes de ir a tal festa junina, faça uma refeição leve.
Fazer escolhas é o caminho! Sim, a festa junina é recheada de alimentos saborosos. Mas será que você não pode abrir mão de um ou outro? De forma consciente, coma apenas o que realmente tiver vontade. Se estiver com dificuldades em “fechar a boca”, pare e pense: “Eu realmente quero comer isso?”. Na pior das hipóteses, você vai comer um, ao invés de três maçãs do amor.
Vai festejar em casa? Receitas criativas são ótimas pedidas! Trocar alguns ingredientes nas receitas é muito simples e, o melhor, o sabor é praticamente o mesmo. Substituir leite integral por desnatado, diminuir a quantidade de farinha, trocar o leite de coco pelo coco ralado…
Culpa? Esqueça essa palavra. Se, mesmo depois de todas essas dicas, você não resistiu e comeu mais que deveria, muita calma. Sentir-se culpado certamente não é o melhor caminho. Então, relaxe, respire fundo e saboreie a guloseima. Pra não pôr tudo a perder, que tal se controlar no dia seguinte? Fazer refeições leves e de baixa caloria fará com que você se sinta melhor, pode ter certeza.

Aos exagerados, a quadrilha! Uma coisa é certa: fazer exercícios físicos após exagerar nos quitutes está longe de ser um prazer – ainda mais no frio. Então, aproveite o clima junino e se exercite “à caráter”: que tal dançar a quadrilha? A idéia, além de original, ajuda a queimar muitas calorias!



Alimento

Calorias

Quantidade

Peso

Doce de Leite

116

1 colher de sopa cheia

40 gramas

Doce de abóbora com coco

86

1 colher de sopa cheia

40 gramas

Doce de banana em calda

39

1 colher de sopa cheia

48 gramas

Doce de mamão verde

78

1 colher de sopa cheia

40 gramas

Paçoca

115

1 unidade

30 gramas

Pé-de-moleque

88

1 unidade

20 gramas

Doce de coco

235

1 colher de sopa cheia

50 gramas

Cocada

404

1 unidade média

70 gramas

Arroz doce

197

1 pires

120 gramas

Canjica

136

1 pires

120 gramas

Pamonha

190

1 unidade

100 gramas

Curau

180

1 xícara de chá

120 gramas

Quindim

111

1 unidade média

35 gramas

Cachorro-quente

213

1 unidade

Varia

Churrasquinho no espeto

205

1 unidade

100 gramas

Maçã do amor

462

1 unidade

150 gramas

Milho verde cozido

320

1 unidade

Varia

Liliam Teixeira Francisco

Nutricionista – CRN 2001100044-3

Consultórios:

Barra: Città America – Av. das Américas, 700 sala 343 bloco 6 –  Tel.: 2484-5028

Niterói: Rua Cel Moreira César, 229 sala 1712 – Shopping Icaraí – Tel.: 2246-0234

Méier: Rua Dias da Cruz, 556 sala 101 – Tel.: 2289-9403 / 3273-2772

Copacabana: Av. N. Senhora de Copacabana, 1052 sala 901 – Tel.: 2246-0234

Deixe um comentário

Arquivado em Colunas, ENDOdiagnostic, Receitas

Impressões gastronômicas sobre o Peru

Minha pulseira com as linhas de Nazca

Bom, olhando de fora, no Peru se come muito! E o dia todo! Os pratos são grandes, além de terem entrada, prato e suco.

Porém, eles comem muita fruta, suco natural. Tem abacate na salada! Ou seja, é muito possível manter a dieta por lá, além da comida ser barata. Isso depende só de você e das suas escolhas. No fundo é assim quando estamos tanto dentro do nosso país quanto fora, em qualquer lugar. Confesso que acho que passei do limite algumas vezes e quis experimentar coisas diferentes, como o Pisco Sour (uma caipirinha deles). Pisco é uma bebida típica do Peru, como uma cachaça, mas de uva. Muito gostoso.

Pisco Sour

Bom, a comida deles é muito apimentada! E eles comem muito frango. Tem mais pratos com peixe por lá que eu vejo no Brasil, até no Rio de Janeiro.

Comida Chifa

Mas a coisa mais interessante que eu achei lá foi a comida chifa, que é a mistura da comida chinesa com os temperos do Peru. A impressão que eu tenho é que eles absorvem e mesclam sua cultura e produzem coisas muito gostosas.

Ceviche!

Mas no geral achei que a comida deles muito saborosa, nossa que é CEVICHE!!! Quero muito aprender a fazer isso. Peixe mergulhado em limão (nem sei a receita).

Quero muito voltar para o Peru em breve, mas para viajar e visitar… não para trabalhar apenas, hehehehe.

É um país que tem muito pra mostrar! Adorei ir até lá!

E para todos, a Inca Kola!! O refrigerante típico do Peru!

1 comentário

Arquivado em diário, Viagens